Lollapalooza: o que comer (e o que evitar) antes do festival
O Lollapalooza, um dos maiores festivais de música de São Paulo, começa hoje (22/03), no Autódromo de Interlagos! Músicas boas e artistas talentosos animam o público, que chega a passar horas em pé para aproveitar todas as atrações. Por isso, caprichar na alimentação é essencial — afinal, é preciso muita energia. Confira, então, o que comer (e o que evitar, é claro) antes, durante e depois do Lollapalooza — ou de qualquer show ou festival:
O que comer antes de um show ou festival
Você provavelmente precisará de combustível. Por isso, vale apostar nos carboidratos, principalmente os chamados complexos, como pão integral, cereais, grãos e batata-doce. Isso porque eles são digeridos lentamente e carregam muitas fibras, que evitam picos de glicose no sangue (açúcar) e, por isso, mantêm a saciedade por mais tempo.
Para segurar ainda mais o apetite, complemente com boas fontes de proteínas. Ovos, peito de frango (sem a pele), carnes vermelhas pouco gordurosas e tofu são bons exemplos. Não se esqueça das gorduras boas (encontradas no abacate, no azeite e nas castanhas) e das frutas e dos vegetais, que acrescentam vitaminas e minerais.
É importante, também, evitar alguns ingredientes. Deixe de lado itens que causam gases (refrigerantes e bebidas gaseificadas, repolho e feijões) ou que podem provocar problemas intestinais (laticínios, se você for sensível). Assim como o álcool, já que ele, apesar de gerar ânimo incialmente, pode acabar com a sua disposição no meio do evento.
Por fim, fast-foods, pratos prontos, congelados e ultraprocessados, além de “pesarem no estômago”, não saciam por tanto tempo — aí, você pode ficar com fome logo. E não exagere nas porções: comer demais pode causar uma desagradável indigestão.
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O que comer durante um show ou festival
Aqui, vai depender das regras do local. Alguns eventos permitem a entrada de alimentos embalados e garrafas d’água, enquanto outros proíbem tudo. No primeiro caso, vale apostar em ingredientes leves, fáceis de carregar e que não necessitam de refrigeração, como chips de legumes (assados), barras de proteína, frutas desidratadas, castanhas e sementes.
Já na segunda situação, provavelmente o local oferecerá pontos de restaurantes e lanchonetes. O ideal é também priorizar opções leves (sanduíches naturais e tapioca, por exemplo), mas prestar atenção nos modos de armazenamento e preparo das comidas. Evite saladas e frutas cruas, uma vez que você não sabe se elas foram higienizadas corretamente.
Além disso, um fator que merece um cuidado especial é a hidratação — beba muita água!
Mas e depois?
Garanta uma alimentação equilibrada e completa para ajudar o corpo a se recuperar do esforço físico. Mais uma vez, coloque tudo no prato: carboidratos, proteínas, gorduras boas e muitos vegetais.