Lobélia (erva-de-asma): Propriedades da planta medicinal

Alimentação Bem-estar
23 de Setembro, 2020
Lobélia (erva-de-asma): Propriedades da planta medicinal

A lobélia é uma planta do continente americano também chamada de tabaco indígena e erva-de-asma. Ela possui propriedades medicinais que podem beneficiar principalmente a saúde dos pulmões e a respiração. Suas flores azuis chamam a atenção por sua cor forte.

Benefícios da lobélia

Tratamento para tabagismo

O principal uso da lobélia é no tratamento do tabagismo, pois a planta pode ajudar o fumante a abandonar o hábito, pois quando mastigada, tem sabor similar ao do tabaco. No entanto, esse tratamento tornou-se ultrapasso e hoje não é mais tão aplicado.

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Melhora o humor

A planta pode ajudar na melhora de sintomas da depressão e de demais distúrbios do humor, como a ansiedade. Isso deve-se à ação calmante e por atuar diretamente com os neurotransmissores, como a serotonina. Além disso, auxilia no controle do cortisol – hormônio do estresse.

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Fortalece a imunidade e previne doenças crônicas

Também contém uma grande quantidade de antioxidantes em sua composição. Por isso, combate os radicais livres e previne seu efeito no organismo: o estresse oxidativo. O estresse oxidativo enfraquece a imunidade, causa o envelhecimento precoce e pode ocasionar doenças crônicas como Alzheimer, doenças cardíacas e certos tipos de câncer.

Ajuda no tratamento de condições respiratórias

Também chamada de erva-da-asma, a lobélia pode ajudar no tratamento dessa condição e de outras que poderiam prejudicar a saúde pulmonar. As propriedades da planta medicinal ajudam a aliviar sintomas das crises de asma, como a tosse, o chiado no pulmão e o aperto no peito. Em resumo, ajuda a relaxar as vias aéreas, a limpar o muco dos pulmões e a estimular a respiração.

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Como utilizar a lobélia

  • Está presente na composição de certos medicamentos
  • Chá

Possíveis efeitos colaterais da lobélia

Em excesso, a planta pode causar: náusea, vômito, tremores e queda da pressão arterial.

Sobre o autor

Nathália Lopes
Estagiária de Jornalismo

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