Lectina: O que é, benefícios e como consumir
A lectina é uma proteína facilmente encontrada em diversos alimentos, por exemplo, grãos, como quinoa, vegetais e legumes, como o tomate e a berinjela.
Nas plantas, essa proteína age protegendo-as de predadores, dessa forma, gerando dores estomacais em animais e insetos que as ingerem.
Essa resposta inflamatória pode, portanto, gerar o ganho de peso. Por isso, muitas pessoas passaram a evitar consumir os legumes e vegetais ricos nessa proteína.
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Possíveis riscos da lectina
Visto que essa substância não é facilmente digerida organismo, ela pode ser prejudicial à saúde. Dessa forma, pode provocar o inchaço, a sensação de estufamento, dores estomacais e excesso de gases.
Entretanto, evitar o consumo dessa proteína pode ser uma tarefa difícil, pois ela está presente em muitos dos grãos mais populares.
Uma possível saída para esse problema é colocar os grãos “de molho”. Mantê-los imersos em água por algumas horas faz com que os efeitos da lectina no corpo sejam aliviados. Assim, só o ato de colocá-los de molho por um tempo, já diminui bruscamente os efeitos da proteína no organismo.
Ferver grãos, cereais e algumas leguminosas também pode ser uma boa opção no processo de eliminação das lectinas. Isso porque o calor elevado degrada os anti-nutrientes, inibindo sua ação no organismo.
Devo tirá-la da dieta?
Popular desde 2017, a dieta sem lectina é polêmica. Ela surgiu devido aos possíveis riscos que essa proteína causa à saúde. Porém, a lectina também é importante para o corpo, fortalecendo a imunidade, por exemplo. Mais, ela pode amenizar os sintomas presentes em pacientes de doenças cardiovasculares e problemas metabólicos.
Alimentos ricos em lectina
Alguns alimentos são especialmente ricos em lectina. Como, por exemplo: