Plantas tóxicas que você deve ter cuidado em casa

As plantas melhoram a qualidade do ar e também a decoração do ambiente. Mas é preciso cuidado com algumas espécies, especialmente se você tem pet ou crianças em casa! Algumas plantas tóxicas são bem comuns nos lares das pessoas. Contudo, elas oferecem certos riscos para os moradores. Então, é preciso atenção. Confira as principais:

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Comigo-ninguém-pode 

Ela é uma planta muito usada para compor o ambiente e a decoração. Entretanto, oferece muito risco de intoxicação. A ingestão da planta causa irritação, inchaço nos lábios, boca e língua. Além de náuseas e vômitos.

Se entra em contato com a pele, causa bolhas e vermelhidão. Nos olhos, ela pode gerar sérias lesões. Mesmo que seja uma bela planta, ela pode levar à morte. 

Plantas tóxicas: Trombeteira/saia-branca

Mais uma planta bem comum de se encontrar é a saia-branca. Ela possui efeito alucinógeno e é muito tóxica. A infecção acontece por ingestão ou contato com os olhos. Assim, as consequências de provar a planta são: boca seca, febre, confusão mental; alucinação, taquicardia, coma e até a morte.

Copo-de-leite

A copo-de-leite é uma linda planta, mas perigosa. Ao ingerir, o indivíduo ou o animal tem inchaço nos lábios, na boca e na língua. Isso causa dificuldade de respirar, náuseas, vômito e diarreia. Dessa forma, em contato com os olhos, também causa irritação, inchaço e lacrimejamento.

Plantas tóxicas: Coroa-de-Cristo

A intoxicação acontece pelo contato com o látex, e a planta é muito vista em parques e jardins. Assim, ela causa irritação, vermelhidão e inflamação. Além disso, edemas nos lábios e língua, diarreia, coceira, conjuntivite e cegueira temporária. 

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Lírio-do-vale 

É preciso ter bastante cuidado com o lírio-do-vale. Isso porque a planta causa dores abdominais, redução da frequência cardíaca e visão turva. Ela também gera irritação e erupções cutâneas. 

Plantas tóxicas: Espirradeira 

Essa planta é bem presente em parques e jardins. A espirradeira causa vômitos, cólicas abdominais, diarreia e perda da coordenação dos movimentos. Além disso, arritmias, sonolência, paralisia, problemas respiratórios e morte.

Por fim, em todos os casos, o ideal é procurar ajuda médica, tanto para pets quanto para humanos. 

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