Demência: Malhar pode reduzir o risco de desenvolvê-la
Nunca é tarde para começar uma rotina de atividade física. O mesmo serve para colher os benefícios dos exercícios para prevenir doenças. Um estudo conduzido na Noruega e publicado na revista Lancet: Public Health, concluiu que melhorar a aptidão física ao longo do tempo, mesmo com uma idade avançada, pode atrasar o início de demência e também diminuir o risco de morte pela doença.
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Os pesquisadores mediram os níveis de condicionamento físico dos participantes duas vezes com intervalo de 10 anos e, em seguida, continuaram o acompanhamento ao longo de 2016. Assim, concluíram que a melhora da condição física pode diminuir os riscos de demência e até mesmo mortes relacionadas à doença.
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Que tipo de atividade física reduz o risco da doença
São recomendados exercícios que aumentam a frequência cardíaca. Como por exemplo corrida, agachamento com saltos, saltos à corda, e o battling ropes (mais conhecidos como cordas de treino).
O treino HIIT também tem sido recomendado. Sabe aqueles tiros no treino de corrida, ou momentos em que seu professor de bike pede um minuto de aceleração máxima? É isso! Você pode fazer a aula duas ou três vezes por semana, queimando entre 300 e 450 calorias em cada sessão. Aqueça 5 minutos pulando corda ou fazendo alongamento dinâmico. Em seguida, execute cada exercício por 30 segundos sem parar. Repita a rodada até completar os 20 minutos da aula. No final, volte à calma com um relaxamento de 5 minutos.
Dessa maneira, feito pelo menos duas vezes por semana já é o suficiente.
Entretanto, a prática de exercícios não é a única maneira de diminuir o risco dessa doença. O necessário é ter um estilo de vida saudável e melhorar a alimentação. Isto pode fazer uma grande diferença.
Sintomas de demência
- Perda gradual e progressiva da memória
- Dificuldade para se comunicar
- Alucinações
- Alterações na personalidade
- Paranoia
- Agitação
- Dificuldades com funções de coordenação, ou motoras