A pele flácida pode atingir diversas regiões do corpo — desde o rosto e o pescoço, até a barriga e as coxas E apesar de possuir diversas causas, a questão também pode estar relacionada à nossa alimentação, sabia? Confira, então, quais são os melhores e os piores alimentos para a flacidez:
De acordo com o cirurgião plástico Dr Fernando Bianco, a flacidez é classificada como a falta de fibras de sustentação da pele — mais especificamente o colágeno e a elastina, proteínas que garantem a firmeza da mesma e estão presentes em tendões e ligamentos.
“Existem dois tipos de flacidez, a muscular e a dérmica. A flacidez muscular é profunda e mais difícil de ser tratada, pois aparece em decorrência do desgaste das fibras de sustentação dos músculos. Já a flacidez dérmica apresenta uma desorganização dessas fibras”, explica o médico.
Ainda segundo o especialista, o excesso de gorduras saturadas e carboidratos refinados, por exemplo, aumentam a inflamação da pele. O que, por sua vez, causa o rompimento do colágeno e da elastina presente em nosso corpo.
Por outro lado, uma dieta equilibrada, com um bom consumo de proteínas, fibras e água, aliada aos exercícios físicos (principalmente os de força), representam medidas essenciais para manter a firmeza da pele e dos músculos.
Dr Fernando Bianco cita, então:
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“O melhor tratamento para prevenir a flacidez é levar uma vida saudável. Além disso, equilibrar alimentação e exercícios, sem grandes variações de peso, também é algo importante”, recomenda o médico.
Com relação ao combate, ele diz que alguns procedimentos que estimulam a produção de colágeno e elastina podem ajudar, por exemplo, eletroterapias e o renuvion. “Trata-se de um jato de plasma com radiofrequência que faz a coagulação subdérmica, promovendo a retração dos tecidos e a formação de colágeno.”
Fonte: Dr Fernando Bianco, cirurgião plástico e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.