Dia das crianças: Como estimular o cérebro do seu filho em casa

Bem-estar Equilíbrio
08 de Outubro, 2021
Dia das crianças: Como estimular o cérebro do seu filho em casa

Por conta da pandemia da covid-19, diversas crianças estão passando mais tempo em casa, principalmente para assistir as aulas remotas. Mas, O Dia das Crianças está chegando, e é fundamental, nessa e em todas as datas, estimular o cérebro do seu filho.

Para isso, o Método Supera – Ginástica para o cérebro preparou algumas dicas para você aproveitar o feriado casa:

Dia das crianças: Invista tempo no lúdico

Uma maneira eficaz de promover a saúde cognitiva é investir em atividades lúdicas. E sucesso dessa empreitada está ligado a uma capacidade intrínseca do infantil, o brincar. A criança por si só é capaz de criar com muito pouco. Quantas vezes assistimos crianças se divertirem com as embalagens e ignorarem os presentes? Isso já é um traço muito forte de imaginação.

“O brincar costuma ser definido como uma atividade da imaginação, individual ou em grupo, que promove a descoberta e o aprendizado, ou como atividade social que desenvolve o socioemocional. Essencial na infância, esse gesto nos permite conhecer a nós mesmos e nos relacionar com o mundo, nos colocando no lugar do outro, praticando a empatia e o aprendizado”, detalhou Cláudia de Paula Oliveira, coordenadora pedagógica de roteiros do Método Supera – Ginástica para o cérebro.

Use a imaginação

Assim, as crianças aprendem muito por meio da imaginação. Pois, quando brincam que são heróis, heroínas, vilões ou quando reproduzem papéis da vida real (como pai, mãe, médico, professor, entre outros), estão aprendendo sobre formas de ser e de agir e formas de como relacionarem com os outros.

Ao criarem contextos para essas brincadeiras a partir das experiências que vivem, como um passeio ou a visita ao trabalho de um familiar, também compreendem melhor o funcionamento dessas e de tantas outras situações sociais.

“É importante compreender que todos somos ilimitados de capacidade criativa e a imaginação fértil é a fonte de todo pensamento criativo. É maior do que o do próprio conhecimento e é um dos principais motivos pelos quais a maioria das pessoas não obtém o sucesso desejado no que se propõe a fazer, simplesmente porque não aprenderam a usar a imaginação”, Cláudia de Paula Oliveira.

Como estimular a imaginação dentro de casa?

A imaginação é o início de uma grande revolução para as crianças que as leva a serem adultos capazes de resolver problemas e criar soluções e coisas novas. Confira algumas dicas para estimular a criação e o pensamento desde os primeiros anos de vida:

  1. Estimule a criança a ser protagonista ou mesmo atuar em diferentes papéis ou personagens;
  1. Crie momentos de contação de histórias que favoreçam a ampliação de ideias e estilando o imaginário infantil;
  1. Organize momentos em que a criança tenha oportunidade de criar, explorar, verbalizar, imaginar, trocar ideias sobre o que pode ser reinventado. “A criança pode até ter uma rotina lúdica no ambiente escolar. Mas, esse tipo de atividade com os pais também reforça a confiança na relação paternal”, reforçou a coordenadora pedagógica.
  1. Utilize materiais diversos: caixas de papelão, almofadas, massinha, materiais reutilizáveis e tudo que que possa ser transformado, com ajuda do adulto, mas feito pela criança;
  1. Estabeleça combinados para que, após a brincadeira, tudo volte ao lugar. Evite que os momentos de lazer fiquem limitados a televisão, ao tablet, celular entre outros eletrônicos.

Leia também: Crianças no celular: Como fazer um uso saudável das telas

Sobre o autor

Julia Moraes
Jornalista e repórter da Vitat. Especialista em fitness, saúde mental e emocional.

Leia também:

Chá de erva baleeira
Alimentação Bem-estar Saúde

Chá de erva baleeira emagrece? Veja benefícios e como fazer

A erva é eficaz em tratamentos de reumatismo, gota, dores musculares e até úlceras; saiba mais

mulher fazendo o exercício stiff unilateral na academia
Bem-estar Movimento

Stiff unilateral é melhor que o tradicional?

Será que vale a pena trocar o stiff convencional por sua variação unilateral? Descubra a resposta e veja como fazer corretamente para evitar lesões