Medicina alternativa: O que é e quais os principais tipos
A medicina alternativa diz respeito a práticas e procedimentos que não fazem parte da medicina convencional. Provavelmente você já ouviu falar sobre os principais tipos. Entre eles, podemos citar acupuntura, ayurveda e muitos outros.
Dessa maneira, o tratamento de doenças com a medicina alternativa é feito sem o uso de remédios controlados, antibióticos e fármacos em geral. Assim, o foco principal é o paciente e não os sintomas da doença.
Diferenças entre a medicina alternativa e a convencional
Por outro lado, a medicina convencional é aquela com a qual a grande maioria das pessoas já está acostumada: tratamento em clínicas e hospitais. Portanto, os médicos focam nos sistemas específicos para dar um diagnóstico ao paciente.
Por ser um método mais rápido, as pessoas geralmente optam pela medicina convencional. Afinal, o tratamento é feito com remédios que atuam diretamente na doença.
Contudo, todos os medicamentos possuem efeitos colaterais. Isso porque quando a raiz do problema não é encontrada, o tratamento acaba se estendendo por mais tempo do que o esperado.
Tipos de medicina alternativa
Como já dito anteriormente, existem diversos tipos de práticas na medicina alternativa. Conheça as principais:
Ayurveda
A medicina Ayurveda consiste em uma técnica que se originou na Índia há mais de 5 mil anos. Resumidamente, ela engloba uma série de medidas que visam a boa saúde, como massagens, meditação, ioga, uso de ervas e dieta balanceada.
É um método que traz diversos benefícios. Como o fortalecimento do sistema imunológico, o equilíbrio do organismo, a prevenção de doenças e a melhora da qualidade do sono.
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Acupuntura
Já a acupuntura é uma técnica milenar descoberta pela Medicina Tradicional Chinesa. Nela, há a aplicação de diversas agulhas espalhadas em uma região do corpo, que servem para tratar doenças físicas ou emocionais. Como enxaqueca, sinusite, asma e artrite. Além disso, a acupuntura melhora o sistema imunológico. Assim, esse processo estimula os chamados “acupontos”, despertando canais de energia e promovendo equilíbrio e saúde.
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Os pontos onde as agulhas são colocadas têm conexões com várias regiões do cérebro e do sistema nervoso, desencadeando respostas sistêmicas gerais. Dessa maneira, os objetos pontiagudos trazem melhorias para as áreas localizadas.
Aromaterapia
Uma técnica terapêutica milenar que utiliza as propriedades dos óleos essenciais para restabelecer o equilíbrio físico, psíquico e espiritual. Sendo assim, através do olfato, as propriedades de cada óleo chegam ao sistema nervoso que responde pelas emoções, estimulando o cérebro a iniciar ou a inibir a produção de hormônios e secreções.
O resultado pode ser visto – e sentido – de diversas formas:
- Alívio de dores;
- Aumento de concentração;
- Mais ânimo e autoestima;
- Redução do estresse;
- Tratamento de medos e fobias;
- Equilíbrio de disfunções emocionais e hormonais;
- Combate bactérias e alergias;
- Diminuição de problemas nas articulações e nos músculos;
- Alívio da má digestão;
- Redução da insônia, da ansiedade e da depressão;
- Além disso, potencializa o emagrecimento.
Reiki
O Reiki, por outro lado, consiste em uma prática que faz parte do grupo de terapias bioenergéticas. Dessa maneira, a energia é a principal ferramenta de trabalho.
As sessões são feitas por meio da imposição de mãos sobre uma pessoa ou animal com o objetivo de revitalizar e equilibrar seu ki (a energia vital). Para atingir o objetivo, é preciso que a pessoa que está aplicando reiki tenha feito o curso que a capacita para ministrar a técnica.
Durante a aplicação do Reiki, o terapeuta também precisa estar equilibrado emocionalmente, pois o pensamento e a vibração energética são importantes para manipular o ki.