Benefícios da reposição hormonal: conheça 9
O corpo humano é uma verdadeira máquina, capaz de executar tarefas complexas e inimagináveis. Quando pensamos no funcionamento do corpo feminino, ficamos ainda mais impressionados com a vasta capacidade de desempenhar funções. Contudo, o desenvolvimento de doenças ginecológicas ou a chegada da menopausa provoca um declínio na produção de hormônios. Nesse caso, é comum a recomendação de reposição hormonal, mas você conhece seus benefícios?
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Por que repor hormônios?
A reposição hormonal feminina é um tratamento que busca repor os hormônios que estão em déficit no organismo. Dessa forma, utilizam-se hormônios bioidênticos, ou seja, que possuem a mesma composição química dos hormônios naturais.
Os principais hormônios utilizados na reposição são o estrogênio e a progesterona, mas em alguns casos a testosterona e a gestrinona também podem ser utilizadas. De acordo com a Dra. Loreta Canivilo, ginecologista, o principal objetivo da reposição hormonal é minimizar os desconfortos que surgem com a queda dos hormônios e trazer mais bem-estar para a mulher.
Benefícios da reposição hormonal
A reposição hormonal pode ser uma opção para minimizar os efeitos da menopausa ou para o tratamento de doenças ginecológicas. Assim, alguns dos principais benefícios são:
- Diminuição no risco de sofrer fraturas ósseas;
- Colabora na diminuição do risco do desenvolvimento de Alzheimer;
- Reduz as oscilações bruscas de humor e melhora os sintomas da depressão;
- Melhora da qualidade do sono em mulheres que sofrem com os suores noturnos;
- Redução das ondas de calor;
- Melhora no aspecto da pele;
- Aumenta a lubrificação vaginal e a libido feminina;
- Melhora a disposição;
- Evita e trata a queda capilar.
Alguns pacientes revelam sentir-se melhor quase instantaneamente após a reposição hormonal. No entanto, em média, os efeitos serão perceptíveis cerca de duas a três semanas após o início do tratamento.
“Vale destacar que é necessária uma avaliação para entender as reais necessidades de cada paciente e só assim escolher de forma assertiva os hormônios”, ressalta a especialista.
Fonte: Dra. Loreta Canivilo, ginecologista, obstetra, ginecoendócrino e professora, formada pela Faculdade de Medicina ABC.