De acordo com a nutricionista Inarí Ciccone, uma refeição balanceada é composta por alimentos que são fontes de fibras, proteínas anti-inflamatórias, vitaminas, minerais e antioxidantes. Por isso, não se deve temer os carboidratos, que são responsáveis por darem mais energia ao longo do dia e saciar a fome. Opções interessantes são as versões integrais, batata-doce, mandioca e grãos. Preste atenção também no modo de preparo: priorize cozinhar ou refogar em vez de fritar.
Embora ele seja uma opção melhor em relação ao refrigerante normal por não ter calorias e adição de açúcares, ainda é uma bebida que contém muitos adoçantes, corantes, conservantes e outras substâncias artificiais, que desregulam o metabolismo e podem prejudicar a ação de hormônios importantes para o organismo.
“Esse alimento combina adoçante químico com corantes artificiais. O consumo desses compostos está ligado ao aumento do risco de alergias e doenças metabólicas (como a resistência à insulina)”, explica Inarí. No lugar da gelatina, você pode comer dois quadradinhos de chocolate 70% cacau ou, então, uma fatia de abacaxi com canela!
Pular refeições nem sempre é o caminho mais efetivo para a perda de peso. Assim, a refeição da noite deve ser leve, rica em boas proteínas e fontes de fibras para promover saciedade. Como alerta a nutricionista: "Passar fome nunca é um bom caminho”.
Muitas opções industrializadas têm carboidratos refinados e açúcares, que promovem picos de glicemia (açúcar) no sangue e fazem com que a fome apareça logo. Se você não abre mão da sua barrinha pela praticidade que ela oferece, Inarí recomenda ficar de olho na lista de ingredientes: os que aparecem primeiro estão presentes em maiores quantidades.
Para produzir um chocolate diet, as marcas geralmente retiram o açúcar, mas aumentam a concentração de gordura hidrogenada para manter o sabor, um ingrediente nada benéfico para o nosso corpo. O resultado? O alimento realmente passa a concentrar menos açúcar, mas torna-se rico em calorias e pode aumentar o colesterol.